quinta-feira, 27 de junho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Banqueiro generoso
Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa em sua "limusine"
quando viu dois homens à beira da estrada, comendo grama.
Ordenou ao seu motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles:
- Porque vocês estão comendo grama?
- Não temos dinheiro para comida .. - disse o pobre homem
- Por isso temos que comer grama.
- Bem, então venham à minha casa e eu lhes darei de comer - disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.
- Que venham também - disse novamente o banqueiro.
E, voltando- se para o outro homem, disse-lhe:
- Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
- Pois que venham também. - respondeu o banqueiro.
E entraram todos no enorme e luxuoso carro.
Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom ... Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo!
Vocês vão ficar encantados com a minha casa ...
A grama está com mais de 20 centímetros de altura!
A confissão do peregrino...
Um peregrino, a caminho de Fátima, pernoita na casa de uma viúva deslumbrante.
No meio da noite, a viúva o procura, toda nua!
Ele, com medo de pecar, foge e vai confessar-se.
O padre diz-lhe:
- Volte para casa e coma 5 kg de CAPIM.
- Sr. Padre, eu não sou um cavalo!
- Mas é burro!
- Primeiro deveria ter comido a viúva e depois vindo confessar!
No meio da noite, a viúva o procura, toda nua!
Ele, com medo de pecar, foge e vai confessar-se.
O padre diz-lhe:
- Volte para casa e coma 5 kg de CAPIM.
- Sr. Padre, eu não sou um cavalo!
- Mas é burro!
- Primeiro deveria ter comido a viúva e depois vindo confessar!
terça-feira, 4 de junho de 2013
UM DEVOGADO DUS BÃO
Na cidade havia um senhor, cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça grande, dessas cuja boina dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de laranjas.
Mas, fora isso, era um cara pacato, bonachão e muito paciente.
Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo mas, desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não o perdoava. Onde quer que o encontrasse lhe dava um tapa na cabeça e perguntava:
- 'Tudo bem Cabeçudo'?
O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele.
Um dia, depois do milésimo tapa na sua cabeça, o Cabeçudo arrancou a faca e meteu no zombeteiro, matando-o na hora.
A família da vítima era rica; a do Cabeçudo, pobre.
Não houve jeito de encontrar um advogado pra defendê-lo, pois o crime foi testemunhado por várias pessoas.
Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de 'Zé Caneado', advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre.
Pois não é que o 'Zé Caneado' aceitou o caso? Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca!
Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua defesa assim:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Quando todo mundo pensou que ele ia continuar a defesa, ele repetiu:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Repetiu a frase mais uma vez, e foi advertido pelo juiz:
- Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
E o promotor:
- A defesa está tentando ridicularizar esta corte!
O juiz:
- Advirto ao advogado de defesa que, se não apresentar imediatamente os seus argumentos...
Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
O juiz não aguentou:
- Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui pra fora, antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé Caneado disse:
- Senhoras e Senhores jurados, esta Corte chegou ao ponto em que eu queria chegar...
Vejam que, se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideraram-se ofendidos e me ameaçaram de prisão..., pensem então na situação deste pobre homem, que durante mais de quarenta anos, todos os dias da sua vida, levou um tapa na cabeça foi chamado de Cabeçudo !
Cabeçudo foi absolvido e o Zé voltou a tomar suas cachaças em paz.
Mais vale um 'Bêbado Conhecido' do que um 'Alcoólatra Anônimo!
Mas, fora isso, era um cara pacato, bonachão e muito paciente.
Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo mas, desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não o perdoava. Onde quer que o encontrasse lhe dava um tapa na cabeça e perguntava:
- 'Tudo bem Cabeçudo'?
O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele.
Um dia, depois do milésimo tapa na sua cabeça, o Cabeçudo arrancou a faca e meteu no zombeteiro, matando-o na hora.
A família da vítima era rica; a do Cabeçudo, pobre.
Não houve jeito de encontrar um advogado pra defendê-lo, pois o crime foi testemunhado por várias pessoas.
Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de 'Zé Caneado', advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre.
Pois não é que o 'Zé Caneado' aceitou o caso? Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca!
Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua defesa assim:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Quando todo mundo pensou que ele ia continuar a defesa, ele repetiu:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Repetiu a frase mais uma vez, e foi advertido pelo juiz:
- Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
E o promotor:
- A defesa está tentando ridicularizar esta corte!
O juiz:
- Advirto ao advogado de defesa que, se não apresentar imediatamente os seus argumentos...
Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
O juiz não aguentou:
- Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui pra fora, antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé Caneado disse:
- Senhoras e Senhores jurados, esta Corte chegou ao ponto em que eu queria chegar...
Vejam que, se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideraram-se ofendidos e me ameaçaram de prisão..., pensem então na situação deste pobre homem, que durante mais de quarenta anos, todos os dias da sua vida, levou um tapa na cabeça foi chamado de Cabeçudo !
Cabeçudo foi absolvido e o Zé voltou a tomar suas cachaças em paz.
Mais vale um 'Bêbado Conhecido' do que um 'Alcoólatra Anônimo!
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Trabalho em equipe
Foi realizada uma competição entre a equipe de remo do Japão e a equipe de remo brasileira.
A competição se inicia, mas o resultado não é favorável para a equipe brasileira. Ela chegou com uma hora de atraso em relação aos japoneses. Indignados, os brasileiros fizeram várias reuniões para averiguar a causa da derrota. Assim ficou o resumo do relatório que fazia a comparação das equipes:
Japão:
* 1 Chefe de Equipe
* 10 Remadores
Brasil:
* 10 Chefes de Equipe
* 1 Remador
Descoberto o grande erro, a equipe brasileira foi remodelada para a próxima competição. Porém, perderam novamente e,dessa vez, o atraso foi de 2 horas. Mais uma vez foram convocadas reuniões e viagens para o estudo das causas. Segue o resumo:
Japão:
* 1 Chefe de Equipe
* 10 Remadores
Brasil:
* 1 Chefe de Equipe
* 3 Chefes de Departamento
* 6 Auxiliares de Chefia
* 1 Remador
Outra vez o erro foi identificado e uma nova equipe foi montada.Tudo foi levado em conta: resizing, downsizing, GQT e ainda economistas opinando, conceitos de modernidade e globalização passaram a ser considerados. Porém, na hora da competição, o Brasil chegou com 3 horas de atraso. Mais reuniões, encontros etc. Foi feito outro levantamento:
Japão:
* 1 Chefe de Equipe
* 10 Remadores
Brasil:
* 1 Chefe de Equipe
* 3 Chefes de Departamento
* 2 Analistas de O&M
* 2 Controllers
* 1 Auditor Independente
* 1 Gerente de Qualidade Total
* 1 Remador
Depois de muitos argumentos e discussões, chegaram às seguintes conclusões definitivas:
1. O problema era, claro e evidente, a incapacidade do remador, que, com certeza, por culpa de influência do Sindicato e por causa de sua falta de treinamento generalista não era capaz de exercer sua atividade com eficiência.
A competição se inicia, mas o resultado não é favorável para a equipe brasileira. Ela chegou com uma hora de atraso em relação aos japoneses. Indignados, os brasileiros fizeram várias reuniões para averiguar a causa da derrota. Assim ficou o resumo do relatório que fazia a comparação das equipes:
Japão:
* 1 Chefe de Equipe
* 10 Remadores
Brasil:
* 10 Chefes de Equipe
* 1 Remador
Descoberto o grande erro, a equipe brasileira foi remodelada para a próxima competição. Porém, perderam novamente e,dessa vez, o atraso foi de 2 horas. Mais uma vez foram convocadas reuniões e viagens para o estudo das causas. Segue o resumo:
Japão:
* 1 Chefe de Equipe
* 10 Remadores
Brasil:
* 1 Chefe de Equipe
* 3 Chefes de Departamento
* 6 Auxiliares de Chefia
* 1 Remador
Outra vez o erro foi identificado e uma nova equipe foi montada.Tudo foi levado em conta: resizing, downsizing, GQT e ainda economistas opinando, conceitos de modernidade e globalização passaram a ser considerados. Porém, na hora da competição, o Brasil chegou com 3 horas de atraso. Mais reuniões, encontros etc. Foi feito outro levantamento:
Japão:
* 1 Chefe de Equipe
* 10 Remadores
Brasil:
* 1 Chefe de Equipe
* 3 Chefes de Departamento
* 2 Analistas de O&M
* 2 Controllers
* 1 Auditor Independente
* 1 Gerente de Qualidade Total
* 1 Remador
Depois de muitos argumentos e discussões, chegaram às seguintes conclusões definitivas:
1. O problema era, claro e evidente, a incapacidade do remador, que, com certeza, por culpa de influência do Sindicato e por causa de sua falta de treinamento generalista não era capaz de exercer sua atividade com eficiência.
2. A solução era privatizar ou terceirizar e/ou contratar um remador que não fosse da folha do clube.
Agora o pior:
Essa história veio dos EUA, e foi apresentada por um professor da Universidade de Maryland, sobre a administração no Brasil, como piada em sala de aula.
domingo, 2 de junho de 2013
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