segunda-feira, 26 de junho de 2017

Pesquisadores comprovam que havia outro trem para Jaçanã depois das 23h



Mais uma bomba atinge os fãs da música brasileira. Menos de uma semana após a notícia de que, segundo a ciência, Eduardo e Mônica não dariam certo numa relação, é a vez de outro clássico ser colocado em questão. E dessa vez se trata de um dos mais célebres sambas brasileiros. Trem das Onze, de Adoniran Barbosa.
“Analisando registros históricos nós concluímos algumas verdades chocantes”, diz a chefe da equipe de pesquisa. “Não apenas existia mais um trem, saindo da estação meia-noite, como Adoniran Barbosa nem morava com a mãe nessa época”, ela conclui. A teoria corrente, segundo os pesquisadores, é a de que toda a canção seria uma elaborada farsa de Adoniram, que, desconfia-se, nem mesmo morava em Jaçanã de verdade, só falou o primeiro barro que passou pela cabeça na hora.
Mas os pesquisadores não param por aí e um dos seus próximos projetos pretende chocar ainda mais a sociedade brasileira. A prioridade total da ciência brasileira no momento é refutar outras canções da nossa MPB.
“Até 2018 pretendemos comprovar a existência de ao menos mais 5 românticos nos litorais do Oceano Atlântico e comprovar que é biologicamente impossível que um cravo brigue com uma rosa”.

Fonte: O Sensacionalista. Um jornal isento de verdade.

A serenidade de quem pode ficar de boa.


É, deu problema...


terça-feira, 20 de junho de 2017

UM DEVOGADO DUS BÃO

Dizem que aconteceu em Minas Gerais, em Ubá, cidade onde nasceu o genial compositor Ary Barroso.

Na cidade havia um senhor, cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça grande, dessas cuja boina dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de laranjas.

Mas, fora isso, era um cara pacato, bonachão e muito paciente.

Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo mas, desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não o perdoava. Onde quer que o encontrasse lhe dava um tapa na cabeça e perguntava:

- 'Tudo bem Cabeçudo'?

O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele.

Um dia, depois do milésimo tapa na sua cabeça, o Cabeçudo arrancou a faca e meteu no zombeteiro,  matando-o na hora.

A família da vítima era rica; a do Cabeçudo, pobre.

Não houve jeito de encontrar um advogado pra defendê-lo, pois o crime foi testemunhado por várias pessoas.

Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de 'Zé Caneado', advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre.

Pois não é que o 'Zé Caneado' aceitou o caso? Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca!

Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua defesa assim:

- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

Quando todo mundo pensou que ele ia continuar a defesa, ele repetiu:

- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

Repetiu a frase mais uma vez, e foi advertido pelo juiz:

- Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.

Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:

- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

E o promotor:

- A defesa está tentando ridicularizar esta corte!

O juiz:

- Advirto ao advogado de defesa que, se não apresentar imediatamente os seus argumentos...

Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:

- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

O juiz não aguentou:

- Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui pra fora, antes que eu mande prendê-lo.

Foi então que o Zé Caneado disse:

- Senhoras e Senhores jurados, esta Corte chegou ao ponto em que eu queria chegar...
Vejam que, se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideraram-se ofendidos e me ameaçaram de prisão..., pensem então na situação deste  pobre homem, que durante mais de quarenta anos, todos os dias da sua vida, levou um tapa na cabeça foi chamado de Cabeçudo !

Cabeçudo foi absolvido e o Zé voltou a tomar suas cachaças em paz.

Mais vale um 'Bêbado Inteligente' do que um 'Alcoólatra Anônimo!

Brasília pegando fogo


Minha conversa com o Capitão América


terça-feira, 6 de junho de 2017

Ensinando economia para as crianças


Respeitando a decisão alheia

Tradução:

Johnny criou o grupo "Churrasco"
-Johnny: Churrasco amanhã na minha casa.
-Dave: Legal! Mal posso esperar por um pedaço generoso de carne e umas costelas.
-Johnny: Bacana. Alguém aqui é vegano?
-Sara: Sim, eu! Obrigada por perguntar.
Sara foi removida do grupo.

O brasileiro é econômico


Quem avisa... Pode ter se enganado...